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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/03/2024 |
Data da última atualização: |
11/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SÔNEGO, M.; PETRY, H. B.; BACK, A. J. |
Título: |
Índice agrometeorológico ISNA no manejo da irrigação de maracujazeiro azedo. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2023, Pelotas, RS. Anais... Jaboticabal, SP: SBF, 2023. p. 1388-1392 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os sistemas de irrigação por gotejamento e micro aspersão têm sido os mais indicados para o maracujazeiro por apresentarem até 90% de aproveitamento de água pelas plantas (Sousa e Borges, 2011). Entretanto, a decisão de quando e do quanto irrigar os pomares de maracujá azedo ainda carece de critérios de fácil uso pelo produtor, os quais acabam irrigando o pomar pela própria experiência (Petry e Marchesi, 2019). A Epagri mantém uma rede de estações meteorológicas automáticas no Estado de Santa Catarina, cujos dados são disponibilizados online na plataforma Agroconnect (Blainski et al., 2018), onde se tem acesso ao balanço hídrico diário de algumas destas estações. Este balanço hídrico calcula diariamente a evapotranspiração pelo método de Penman-Monteith, derivando o valor diário do Índice de Satisfação da Necessidade de Água (ISNA), dado pela razão entre evapotranspiração real e potencial (ISNA=ETR/ETP). O ISNA varia de 0,0 (solo seco) a 1,0 (solo saturado), sendo que para o maracujazeiro azedo tem se adotado que valores iguais ou abaixo de 0,80 indicam a necessidade de irrigação do pomar, ministrando-se então a lâmina de água igual ao valor da evapotranspiração potencial determinada pelo sistema Agroconnect, corrigido pelo valor do coeficiente de cultivo (kc) (Sônego et al., 2017). Este trabalho mostra as variações diárias do ISNA, comparando-os aos valores diários da umidade volumétrica do solo (%) medidos pelo TDR na estação meteorológica de Urussanga, no período de setembro de 2022 a junho de 2023. MenosOs sistemas de irrigação por gotejamento e micro aspersão têm sido os mais indicados para o maracujazeiro por apresentarem até 90% de aproveitamento de água pelas plantas (Sousa e Borges, 2011). Entretanto, a decisão de quando e do quanto irrigar os pomares de maracujá azedo ainda carece de critérios de fácil uso pelo produtor, os quais acabam irrigando o pomar pela própria experiência (Petry e Marchesi, 2019). A Epagri mantém uma rede de estações meteorológicas automáticas no Estado de Santa Catarina, cujos dados são disponibilizados online na plataforma Agroconnect (Blainski et al., 2018), onde se tem acesso ao balanço hídrico diário de algumas destas estações. Este balanço hídrico calcula diariamente a evapotranspiração pelo método de Penman-Monteith, derivando o valor diário do Índice de Satisfação da Necessidade de Água (ISNA), dado pela razão entre evapotranspiração real e potencial (ISNA=ETR/ETP). O ISNA varia de 0,0 (solo seco) a 1,0 (solo saturado), sendo que para o maracujazeiro azedo tem se adotado que valores iguais ou abaixo de 0,80 indicam a necessidade de irrigação do pomar, ministrando-se então a lâmina de água igual ao valor da evapotranspiração potencial determinada pelo sistema Agroconnect, corrigido pelo valor do coeficiente de cultivo (kc) (Sônego et al., 2017). Este trabalho mostra as variações diárias do ISNA, comparando-os aos valores diários da umidade volumétrica do solo (%) medidos pelo TDR na estação meteorológica de Urussanga, no período de setem... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
evapotranspiração; TDR; umidade volumétrica. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/07/2012 |
Data da última atualização: |
06/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
GUTERRESS, B. S.; SILVA, P. R. F.; SERPA, M. S.; VIEIRA, V. M.; MARCHESI, D. R.; GEHLEN, C.; MENEZES, G. B. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Resposta do milho irrigado à adubação nitrogenada em sucessão ao nabo forrageiro como cobertura de solo no inverno. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28., 2010, Goiânia, GO. Resumos... Goiânia, GO: ABMS, 2010. p. 495. |
ISBN: |
9788563892003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de plantas de cobertura do solo é fundamental no sistema de plantio direto e no manejo da adubação nitrogenada no milho. Dentre elas, o nabo forrageiro (Raphanus sativus) destaca-se devido às suas características de ciclagem de nutrientes, principalmente nitrogênio(N), e ciclo curto. O seu rápido desenvolvimento favorece a semeadura precoce do milho em sucessão, que é uma das estratégias para mitigar os efeitos da deficiência hídrica nessa cultura no estado do Rio Grande do Sul. Neste contexto, os objetivos do experimento foram: a) avaliar a contribuição do nabo em suprir N ao milho irrigado em sucessão na semeadura precoce e b) definir dose de máxima eficiência técnica. O experimento foi conduzido em Eldorado do Sul, RS na estação de crescimento 2009/10. O rendimento de massa seca do nabo foi de 4,5 t ha-¹. Os tratamentos foram: quatro doses de N (0; 90: 180 e 270 kg ha-¹) aplicados em cobertura no milho em sucessão ao nabo e uma testemunha em pousio invernal, sem aplicação de N no milho. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Os resultados mostraram que, sem adubação nitrogenada em cobertura, o rendimento de grãos no milho aumentou 16% quando em sucessão ao nabo em relação ao pousio. Em sucessão ao nabo forrageiro, o rendimento de grãos de milho aumentou linearmente com incremento da dose de N até 270 kg ha-¹. Para cada incremento de 10 kg ha-¹ na dose de N, o rendimento de grãos aumentou 281 kg ha-¹. O componente do rendimento mais associado ao rendimento foi o número de grãos por espiga. MenosO uso de plantas de cobertura do solo é fundamental no sistema de plantio direto e no manejo da adubação nitrogenada no milho. Dentre elas, o nabo forrageiro (Raphanus sativus) destaca-se devido às suas características de ciclagem de nutrientes, principalmente nitrogênio(N), e ciclo curto. O seu rápido desenvolvimento favorece a semeadura precoce do milho em sucessão, que é uma das estratégias para mitigar os efeitos da deficiência hídrica nessa cultura no estado do Rio Grande do Sul. Neste contexto, os objetivos do experimento foram: a) avaliar a contribuição do nabo em suprir N ao milho irrigado em sucessão na semeadura precoce e b) definir dose de máxima eficiência técnica. O experimento foi conduzido em Eldorado do Sul, RS na estação de crescimento 2009/10. O rendimento de massa seca do nabo foi de 4,5 t ha-¹. Os tratamentos foram: quatro doses de N (0; 90: 180 e 270 kg ha-¹) aplicados em cobertura no milho em sucessão ao nabo e uma testemunha em pousio invernal, sem aplicação de N no milho. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Os resultados mostraram que, sem adubação nitrogenada em cobertura, o rendimento de grãos no milho aumentou 16% quando em sucessão ao nabo em relação ao pousio. Em sucessão ao nabo forrageiro, o rendimento de grãos de milho aumentou linearmente com incremento da dose de N até 270 kg ha-¹. Para cada incremento de 10 kg ha-¹ na dose de N, o rendimento de grãos aumentou 281 kg ha-¹. O componente do rendimento... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Grão; Práticas de manejo; Rendimento; Zea mays L. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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